sexta-feira, 30 de junho de 2017


Ahhh .... o Amor .....

Deixo aqui alguns poemas para reflexão!!!

Boa Sexta a todos!

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"Por ser exato, o amor não cabe em si.
Por ser encantado, o amor revela-se.
Por ser amor, invade e fim."
     
           Djavan
 
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 "Somos responsáveis por aquilo que fazemos, o que não
fazemos e o que impedimos de fazer."

           Albert Camus

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"Ame a quem quiser,
da forma que mais lhe agradar,
mas não culpe ninguém por isso."

         Carlos Aloísio Pinto Coelho

quinta-feira, 29 de junho de 2017

Indicação de livro

CARLSON, Richard; CARLSON, Kristine. Não faça tempestade em copo D'água no amor: maneiras simples de estimular e reforçar seus relacionamentos e ao mesmo tempo evitar hábitos que podem prejudicar sua união amorosa. Rio de Janeiro: Rocco, 2001.

Outros livros da série:

Não faça tempestade em copo D'água no trabalho
Não faça tempestade em copo D'água na família
Não faça tempestade em copo D'água para adolescentes





"Se fosse possível resumir todos os ensinamentos espirituais numa única frase, esta chegaria bem perto: "Faça com que seu estado mental seja mais importante do que o que você estiver fazendo."
(PRATHER, 2003, p.14)

PRATHER, Hugh. Não leve a vida tão a sério: pequenas mudanças para você se livrar de grandes problemas. 8. ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.

quarta-feira, 28 de junho de 2017

Entrevista com Mario Quintana

Acredita que um poeta (ou autor) tem a obrigação de renovar sempre e criar só coisas absolutamente novas?

"A poesia sempre renovou as velhas coisas. O poeta faz o leitor ver o que este se limitava a olhar." (QUINTANA entrevistado por FACHINELLI, 1976, p. 143)

Qual a poesia que mais agrada ao leitor: a clássica ou a moderna?

"O que agreda o leitor é a poesia verdadeira, seja qual for a sua forma." (QUINTANA entrevistado por FACHINELLI, 1976, p. 143)

Sua mensagem aos poetas jovens: Qual o melhor caminho para encontrar a autêntica poesia?

"Que cada um procure expressar-se. É o que tenho procurado durante a vida inteira. É preciso lutar consigo mesmo, com as palavras, até que um leitor, um dia, exclame: "Mas parece que fui eu que fiz isto! Como se vê, não é o leitor que descobre o poeta, mas o poeta que descobre o leitor." (QUINTANA entrevistado por FACHINELLI, 1976, p. 143)


FACHINELLI, Nelson da Lenita. Mario Quintana: vida e obra.  Porto Alegre: Bels, 1976.