sexta-feira, 6 de julho de 2018




Fragmentos de Poesia




O destaque do livro são as poesias do cotidiano, do dia a dia de sua autora. Algumas falam de Amor, Desafios, Vida, Esperança, Saudade e principalmente dos sentimento das pessoas. Na simplicidade dos versos do livro Fragmentos de Poesia de Raquel Guimarães a gente muitas vezes se vê nas páginas dele, a gente se sente parte dele, ele é parte de nós. Uma poesia que pode se tornar uma música, uma peça, um quadro. O que a criatividade se permitir!!!


quinta-feira, 3 de maio de 2018









Sobre Poesia

Minha poesia é simples, sem palavras difíceis. Eu escrevo o que realmente estou sentindo, escrevo com a alma e o coração. Eu passo para a minha poesia o meu viver e pensar. Acho difícil alguém que faça poesia sem senti-la. Dizem que os poetas são sonhadores, que bom que são. É dos sonhos que surgem as verdadeiras realidades!
A poesia é parte da vida das pessoas, e ela está em tudo, desde o que acontece em nosso dia a dia, até em filmes, músicas, teatro. Mas ainda, existem pessoas que não gostam de poesia. Talvez porque elas não saibam o que é realmente a poesia. Pois poesia é vida.


Raquel Guimarães

Feira do Livro de Porto Alegre 2017 
Sessão de Autógrafos
12/11/2017 
                                           
                                        Raquel Guimarães By Fragmentos de Poesia






















quinta-feira, 22 de março de 2018


O que é poesia?

A poesia, ou texto lírico, é uma das sete artes tradicionais, pela qual a linguagem humana é utilizada com fins estéticos ou críticos, ou seja, ela retrata algo em que tudo pode acontecer dependendo da imaginação do autor como a do leitor.


Poesia é um gênero literário caracterizado pela composição em versos estruturados de forma harmoniosa. É uma manifestação de beleza e estética retratada pelo poeta em
forma de palavras.


segunda-feira, 6 de novembro de 2017

quinta-feira, 6 de julho de 2017



A poesia para o senhor, é uma necessidade, uma auto-afirmação ou uma promoção?

- Quintana - É uma necessidade. Sinto a necessidade de expressar-me. Quanto à comunicação é um efeito secundário da expressão. Creio que um verdadeiro poeta ainda que soubesse ser único sobrevivente humano na face da terra, ainda assim escreveria poemas. Indagar para que ou para quem? Isso apenas aprofundaria o mistério da criação poética. (QUINTANA entrevistado por DILLENBURG, 1976, p.134)


Referência


DILLENBURG, Sérgio R. A poesia está morrendo? In.: FACHINELLI, Nelson da Lenita. Mario Quintana: vida e obra.  Porto Alegre: Bels, 1976. p.134.