quinta-feira, 3 de maio de 2018









Sobre Poesia

Minha poesia é simples, sem palavras difíceis. Eu escrevo o que realmente estou sentindo, escrevo com a alma e o coração. Eu passo para a minha poesia o meu viver e pensar. Acho difícil alguém que faça poesia sem senti-la. Dizem que os poetas são sonhadores, que bom que são. É dos sonhos que surgem as verdadeiras realidades!
A poesia é parte da vida das pessoas, e ela está em tudo, desde o que acontece em nosso dia a dia, até em filmes, músicas, teatro. Mas ainda, existem pessoas que não gostam de poesia. Talvez porque elas não saibam o que é realmente a poesia. Pois poesia é vida.


Raquel Guimarães

Feira do Livro de Porto Alegre 2017 
Sessão de Autógrafos
12/11/2017 
                                           
                                        Raquel Guimarães By Fragmentos de Poesia






















quinta-feira, 22 de março de 2018


O que é poesia?

A poesia, ou texto lírico, é uma das sete artes tradicionais, pela qual a linguagem humana é utilizada com fins estéticos ou críticos, ou seja, ela retrata algo em que tudo pode acontecer dependendo da imaginação do autor como a do leitor.


Poesia é um gênero literário caracterizado pela composição em versos estruturados de forma harmoniosa. É uma manifestação de beleza e estética retratada pelo poeta em
forma de palavras.


segunda-feira, 6 de novembro de 2017

quinta-feira, 6 de julho de 2017



A poesia para o senhor, é uma necessidade, uma auto-afirmação ou uma promoção?

- Quintana - É uma necessidade. Sinto a necessidade de expressar-me. Quanto à comunicação é um efeito secundário da expressão. Creio que um verdadeiro poeta ainda que soubesse ser único sobrevivente humano na face da terra, ainda assim escreveria poemas. Indagar para que ou para quem? Isso apenas aprofundaria o mistério da criação poética. (QUINTANA entrevistado por DILLENBURG, 1976, p.134)


Referência


DILLENBURG, Sérgio R. A poesia está morrendo? In.: FACHINELLI, Nelson da Lenita. Mario Quintana: vida e obra.  Porto Alegre: Bels, 1976. p.134.

quarta-feira, 5 de julho de 2017


      Conversa com o poeta  

        Qual foi a maior alegria da sua vida literária?


      Não foi quando publiquei o meu primeiro poema ou o meu primeiro livro. Foi quando descobri, acaso, em conversa com um senhor de 75 anos, que ele próprio, o seu filho de quarenta e o seu neto de dezessete anos eram todos leitores meus. Eu tinha atravessado, sem desgaste, três gerações. (QUINTANA por FACHINELLI, 1976, p. 146)

Referência:
FACHINELLI, Nelson da Lenita. Mario Quintana: vida e obra.  Porto Alegre: Bels, 1976.