A ética é uma necessidade constante na sociedade em que vivemos. Disso, não há dúvida. Mas, nem sempre ela está presente em uma sociedade democrática.
No Brasil, por exemplo, a ética não está bem estruturada. É a morosidade e desonestidade presentes em todos os setores da sociedade, associados a falta de reavaliação dos valores éticos pelos quais guiamos nossas vidas. Não podemos nos desenvolver profissionalmente, tanto a nível financeiro como cultural, se não existirem regras concretas de direitos e deveres para todos os cidadãos sem distinção de raça, credo e cor.
O começo para uma nova política governamental seria o uso da ética e da democracia. A ética que é uma coisa simples, mas que nem sempre é usada e defendida. Pelo contrário muitos passam por cima e outros a suprimem de seus vocabulários. Porque no final das contas todos querem a sua “fatia do bolo”. Democracia, a verdadeira, aquela em que todos são livres para darem suas opiniões, sem medo de serem presos ou mortos por terem dito o que pensam.
A organização é essencial na vida de todo ser humano, seja ele, pobre ou rico. Na nossa casa existem regras de cooperação, onde cada um encarrega-se de uma determinada atividade ou mesmo fora dela para ajudar no orçamento. Imaginem se não existisse este tipo de ética ou norma, a casa se transformaria num caos.
Apesar da ética nem sempre ser exercida em uma sociedade democrática. E isto, pode levar um pouco para acontecer, por ser um processo de transformação lenta, mas para todos nós que estamos acostumados a viver em organização, não será difícil, e sim uma continuidade da educação que recebemos de casa. Portanto, sejamos honestos, as coisas tem um limite e a partir deste temos que repensarmos nossas atitudes e tomarmos a ética como exemplo da nossa principal existência. Pois se todos possuem ética na sua casa, porque não levá-la para a profissão e para a sociedade de um modo simples e real.
Raquel Guimarães
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