o tempo leva
o poema
que o vento trouxe
por um momento
viver foi doce
(Alice Ruiz - sem título)
Blog de variações temáticas: Utilidade Pública, Poesia, Literatura, Música, Fotografia, Biblioteconomia.
terça-feira, 9 de julho de 2013
sábado, 1 de junho de 2013
Leitura de consultório
Adorei este artigo que relata um trabalho bem planejado e muito realista dos Arquitetos de família no Rio de Janeiro.
Vida em obras
O projeto Arquiteto de Família já acompanhou reformas em 100 casas de um morro em Niterói. Com pouco dinheiro, transforma moradias insalubres e perigosas em casas aconchegantes.
http://revistamarieclaire.globo.com/Revista/Common/0,,ERT320185-17737,00.html
sexta-feira, 24 de maio de 2013
Por que ser gentil vale a pena?
Pessoal, segue link de um artigo muito bom!
Estudos mostram que gentileza traz felicidade a quem a pratica. Projetos se dedicam a multiplicar esta virtude
http://www.istoe.com.br/reportagens/18737_POR+QUE+SER+GENTIL+VALE+A+PENA?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage
Educação ou falta dela
É incrível como as pessoas são mal educadas. E não estou falando dos jovens ou dos senhores de cabeça branca. É no geral. Ontem estava tentando atravessar a rua, na sinaleira aberta para mim. E uma senhora com seu carro do ano, parado em cima da faixa de segurança, me olhou com ar de desdém e seguiu, quase me atropelando!!! Mesmo eu tendo gritado para ela que o sinal estava vermelho!
Outra vez, eu vi que o sinal estava vermelho, então resolvi passar. Quando eu estava na metade da faixa de segurança, uma guria buzinou, porque havia aberto o sinal para ela. Levei um susto!!! Pelo Amor de Deus, a prioridade é dos predestres. Até porque eu estava na faixa de segurança. Isso não é pressa, é falta de educação!
quinta-feira, 23 de maio de 2013
Espírito de coletividade
Recebi um texto sem autoria, e só tive como comprovar sua autenticidade através do google, que ora avaliza os fatos, ora nos faz de bobos. Mas, ao ler seu conteúdo, tive forte impressão de que é verdade.
O fato: um grupo de 200 aposentados japoneses, engenheiros em sua maioria, está se oferecendo para substituir trabalhadores mais jovens no perigoso trabalho de
manutenção da usina nuclear de Fukushima, que foi seriamente afetada pelo terremoto de quatro meses atrás. Os reparos envolvem altos níveis de radioatividade cancerígena, como se sabe.
Em entrevista à BBC, o voluntário Yaseturu Yamada, de 72 anos, diz que tem procurado convencer o governo sobre as vantagens de se aceitar a mão de obra da terceira idade. Conclui ele: “Em média, devo viver mais uns 15 anos. Já um câncer vindo da radiação levaria de20 a 30 anos para se manifestar. Logo, nós que somos mais velhos temos menos risco de desenvolver a doença.”
Ou seja: cidadãos que estão na faixa entre 60 e 70 anos, muitos deles inativos, querem dar sua última contribuição à sociedade e, ao mesmo tempo, liberar os jovens de um trabalho que lhes subtrairia muitos anos produtivos de vida, enquanto que, para homens de idade mais avançada, não haveria diferença significativa.
Essa é uma notícia que deve fazer refletir a todos nós. Não se trata apenas de generosidade, mas de consciência. Os idosos japoneses não estão sendo bonzinhos, e sim exercendo o sentido de responsabilidade, que a eles é muito comum. Estão pensando na sociedade como algo que só funciona em conjunto, e não individualmente.
Acredito que quando a gente faz o bem para si mesmo, com ética e respeito à lei, sem ônus para nossos pares, está fazendo também o bem para todos, mas não basta: é preciso ir além, desconectar-se das vantagens pessoais para pensar no futuro, no que temos para doar em benefício daqueles que têm mais a perder.
Um jovem de 18 anos pode contrair câncer aos 38 se trabalhar numa usina nucelar acidentada. A sociedade japonesa perde se abrir mão da força de trabalho de cidadãos de 38 anos. A família japonesa também. É essa visão macroscópica da funcionalidade que faz evoluir um país.
Dizem que a gente fica com o coração mole à medida que o tempo passa. Não é por causa de coração mole que esses aposentados japoneses estão se candidatando a um trabalho insalubre. É porque estão acostumados a transformar intempéries em oportunidades, tanto pessoais quanto coletivas, sem distinção. Coração mole tenho eu que me emociono ao ver como seria fácil ser grande, se tivéssemos a grandeza necessária.
Em entrevista à BBC, o voluntário Yaseturu Yamada, de 72 anos, diz que tem procurado convencer o governo sobre as vantagens de se aceitar a mão de obra da terceira idade. Conclui ele: “Em média, devo viver mais uns 15 anos. Já um câncer vindo da radiação levaria de
Ou seja: cidadãos que estão na faixa entre 60 e 70 anos, muitos deles inativos, querem dar sua última contribuição à sociedade e, ao mesmo tempo, liberar os jovens de um trabalho que lhes subtrairia muitos anos produtivos de vida, enquanto que, para homens de idade mais avançada, não haveria diferença significativa.
Essa é uma notícia que deve fazer refletir a todos nós. Não se trata apenas de generosidade, mas de consciência. Os idosos japoneses não estão sendo bonzinhos, e sim exercendo o sentido de responsabilidade, que a eles é muito comum. Estão pensando na sociedade como algo que só funciona em conjunto, e não individualmente.
Acredito que quando a gente faz o bem para si mesmo, com ética e respeito à lei, sem ônus para nossos pares, está fazendo também o bem para todos, mas não basta: é preciso ir além, desconectar-se das vantagens pessoais para pensar no futuro, no que temos para doar em benefício daqueles que têm mais a perder.
Um jovem de 18 anos pode contrair câncer aos 38 se trabalhar numa usina nucelar acidentada. A sociedade japonesa perde se abrir mão da força de trabalho de cidadãos de 38 anos. A família japonesa também. É essa visão macroscópica da funcionalidade que faz evoluir um país.
Dizem que a gente fica com o coração mole à medida que o tempo passa. Não é por causa de coração mole que esses aposentados japoneses estão se candidatando a um trabalho insalubre. É porque estão acostumados a transformar intempéries em oportunidades, tanto pessoais quanto coletivas, sem distinção. Coração mole tenho eu que me emociono ao ver como seria fácil ser grande, se tivéssemos a grandeza necessária.
terça-feira, 23 de abril de 2013
Como hoje é dia Mundial do livro, quero dar uma sugestão:
Quando se sentir sozinho leia: pode ser um livro, um jornal, uma revista. Hoje em dia temos acesso a livros gratuitos pela Internet. Ou tenha um livro sempre à mão! Quem não tem aquele livro preferido! Caso pense: mas não tenho grana para comprar. Existem as bibliotecas públicas, em algumas se paga uma taxa simbólica e se leva o livro para ler em casa, no ônibus, na sala de espera. No lugar que você quiser. Aproveite!
Algumas
bibliotecas em Porto Alegre:
Biblioteca
pública do Rio Grande do Sul:
Biblioteca Pública
Municipal Josué Guimarães (Porto Alegre)
Centro
Municipal de Cultura, Arte e Lazer Lupicínio Rodrigues
Avenida Érico
Veríssimo, 307 - http://www2.portoalegre.rs.gov.br/smc
Fone: 51 3289-8079 51 3289-8078
Biblioteca
Pública Érico Veríssimo (Porto Alegre)
Av. dos Andradas 736 3 andar - Fone: 51
3221 7147 ramal 250, 251
Biblioteca Pública Leopoldo
Bernardo Boeck (Porto Alegre)
Rua
República do Peru 398 - Fone: 51 3334 4120
Biblioteca
Pública Estadual Lígia Meurer (Porto Alegre)
Rua Câncio Gomes 786 - Fone: 51 3222 4219
Biblioteca
Pública Prof. Romano Reif (Porto Alegre)
Largo da Bandeira 64 IAPI - Fone: 51 3341
5738
Livros pela Internet:
Domínio
Público:
SP
Leituras
Conselho
Nacional da Indústria
Semana do
Livro - Evolução do Livro – 2012 (Vídeo)
terça-feira, 12 de março de 2013
12 de março - Dia do Bibliotecário
Amigas(os), colegas e profissionais Bibliotecários:
Parabéns pelo nosso dia!
Abraço,
Raquel Guimarães
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