terça-feira, 19 de junho de 2012

Divã

Às vezes o público não vai apenas buscar conhecimento na biblioteca ou centro de informação. Vai em busca de uma conversa, uma troca de ideias, uma palavra de incentivo. Nesta hora, a nossa sensibilidade é que conta, não só como profissional da informação, mas como ser humano.
Muitas vezes, podemos até indicar uma leitura, um site e até mesmo um livro do acervo, que ajude na melhor compreensão da própria situação vivida pela pessoa. Já indiquei muitos livros do acervo, de auto ajuda, passando por literatura e psicologia. A maioria gostou das minhas indicações, por que consegui captar o que a pessoa estava precisando e por conhecer a obra indicada. Embora, somente indique quando solicitada, por achar que a leitura é muito pessoal. Dependendo do leitor, se é um frequentador assíduo da biblioteca, o bibliotecário tem mais chance de acertar na indicação.
Nós bibliotecários não somos somente mediadores da informação, somos transformadores dela através de nossas ações e observações diárias.

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